http://www.youtube.com/watch?v=ZqUTL3cxNCA
A união é o elo indispensável ao bom termo de qualquer empreitada que se pretenda levar a efeito, entre dois oumais elementos. Um planejamento em conjunto, espírito de compreensão e colaboração mútua têm de ser uma constante.
Nada se realiza quando as idéias se dividem, quando os interesses se desencontram, especialmente na vida em família.O lar se compunha de pai, mãe, e mais dois filhos adolescentes. Viviam numa casa bem bonitinha. Apenas o pequeno pedaço de chão em frente se apresentava sem trato,oferecendo uma visão assaz desagradável. Na manhã de um dia feriado, o marido, sem ter com quem falar e se distrair, já que os filhos haviam saído com amigos e a esposa decidira passar o dia com a mãe, tomou uma decisão, ao olhar a frente da casa e reconhecê-la bastante desleixada.
Buscou a enxada,arrancou o mato, quebrou os torrões da terra dura e dividiu toda a área em quatro pequenos canteiros. De cada lado preparou dois deles, deixando um corredor no centro.
Ele pretendia mais tarde calçar com pedras essa passagem, a fim de evitar que o mato voltasse a crescer ali. Trouxe adubo animal e jogou nos canteiros. Virou novamente a terra para misturá-la bem com o adubo, e molhou bastante. Com isso, passaram rapidamente as horas daquele dia.
Só tarde da noite retornaram esposa e filhos, que nada perceberam. No dia seguinte, ele traria sementes de verdura quando voltasse do trabalho e semearia antes do jantar.
Só tarde da noite retornaram esposa e filhos, que nada perceberam. No dia seguinte, ele traria sementes de verdura quando voltasse do trabalho e semearia antes do jantar.
Quando a esposa levantou-se e viu o terreno bem preparado,concebeu a seguinte idéia: aproveitaria os canteiros já prontos e cultivaria nele as mais variadas flores. Pensou e fez...
O marido, trazendo as sementes de verduras, as semeou ali cuidadosamente. Sem tomar conhecimento dos planos um do outro, ficaram os dois esperando que as sementes germinassem. Certo dia, quando brotinhos de um verde pálido,quase branco, começaram a despontar sobre a terra macia e úmida-tratava-se das sementes das flores-o marido constatou,desapontado, que não foi aquilo que ele semeou e por isso arrancou tudo.
Passados mais dois ou três dias, chegou a vez das verduras, que começaram a brotar com maior vigor,deixando-se mesclar pela grande variedade de tons verdes.
Agora, sim, o marido haveria de se sentir compensado, ante o esforço despendido no preparo do chão.
Entretanto, com raciocínio semelhante, a esposa fez o mesmo:arrancou tudo porque não era aquilo que havia semeado.
Entretanto, com raciocínio semelhante, a esposa fez o mesmo:arrancou tudo porque não era aquilo que havia semeado.
Continuaram os dois esperando... e nada mais germinou!
No lar em que o casal não vive em função um do outro e ambos pelo bem-estar dos filhos; onde não reina harmonia perfeita;onde não se trabalha em cooperação no cuidado e orientação dos filhos, o fenômeno é muito parecido. Apenas o prejuízo é maior porque, nesse caso, os canteiros são representados pelos filhos-vidas que precisam ser bem moldadas.
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